Quando o assunto é gestão, não há como fechar os olhos para os avanços tecnológicos e para as emergências que eles trazem consigo. Sem dúvida nenhuma a automatização de processos é uma ferramenta essencial no auxílio e aprimoramento da gestão de clínicas e hospitais.
No campo da saúde não é diferente: o prontuário do paciente, o agendamento de consultas e até o recebimento de resultados de exames podem ser realizados por sistemas específicos e com alto grau de automatização. O mesmo vale para o controle financeiro, cadastral e administrativo. Com a automação, a otimização de processos tornou-se um ponto chave na gestão hospitalar.
Se você deseja entender melhor como analisar a automatização de processos da sua instituição, continue lendo este artigo! Listamos, a seguir, alguns dos principais indicadores que podem lhe ajudar nesse diagnóstico.
1. Taxa de ocupação
Todo hospital tem uma capacidade de operação. Logo, é muito importante mensurar constantemente a quantidade de leitos vazios e ocupados para saber se estão operando abaixo de sua capacidade ou se faltam vagas para novos pacientes. Ambas as situações não são favoráveis para o hospital, seja em termos funcionais, quanto em termos de imagem.
Nesse sentido, a automatização de processos permite a consulta de tais registros em tempo recorde e ajuda bastante na elaboração de estratégias para que os atendimentos sejam aprimorados, sempre buscando adequar-se à realidade. Esses ajustes são importantíssimos!
2. Duração média da estadia
Cada procedimento ou intercorrência tem um tempo necessário de internação. É claro que essa não é a única variável a ser considerada, já que há diferenças na recuperação de um organismo a outro, além de casos de acidentes ou doenças raras nos quais não é possível prever com exatidão.
Ainda assim, um sistema de automação é capaz de fornecer dados de diversos setores que podem ajudá-lo a calcular as médias, em termos gerais. Aqui podem ser detectados dois problemas:
- estadias longas que sugerem problemas administrativos na hora da alta, ou mesmo infecções e complicações;
- estadias curtas demais, que podem ser um indicativo de que pacientes estão sendo liberados precocemente.
3. Índice de readmissão hospitalar
A readmissão hospitalar é uma nova admissão do paciente após a sua alta. Normalmente, ela indica que a alta não foi adequada, já que o paciente foi para casa e, pouco tempo depois, precisou voltar a se internar em decorrência do mesmo problema. Ou então, pode ser que complicações, como infecções ou doenças hospitalares tenham surgido em seguida.
É por isso que encontrar esse índice elevado não é um bom sinal e sugere uma avaliação das possíveis causas. Por isso, um hospital que visa melhorar sempre a qualidade dos serviços prestados trata logo de combater o que vem causando a alta neste indicador. Pode ser, inclusive, que os resultados da investigação reincidam no índice que citamos anteriormente: altas tardias ou precoces demais. Ambos os casos merecem atenção.
Enfim, percebeu como a automatização de processos em hospitais permite um melhor acompanhamento das métricas que indicam a eficiência no desempenho de suas funções? Tais diagnósticos representam uma chance da instituição seguir em constante aprimoramento.
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